A segurança no trânsito é um assunto muito sério, que não pode ser levado na brincadeira. Quando recebemos recomendações de conduta tanto para o motorista quanto para os passageiros, devemos dar a merecida importância. O cinto de segurança é um dispositivo que todos devem usar. No entanto, infelizmente, sabemos que as coisas não são assim.
A importância do cinto de segurança
Quando se trata de segurança na hora de dirigir, não podemos dar mole e arriscar a nossa vida, não é mesmo? Nesse sentido, a utilização do cinto de segurança é indispensável, seja qual for a ocasião. Tanto nas principais vias da cidade quanto dentro de um condomínio no interior do Estado, é obrigatória a utilização do cinto de segurança.
Os cintos de segurança são o principal instrumento de segurança para evitar danos de maior gravidade e até a morte em casos de acidentes. Para a proteção tanto do motorista quanto dos demais ocupantes do veículo, é importante utilizar o cinto de segurança em toda circunstância em que o automóvel estiver em movimento.
O cinto é um dispositivo de proteção à vida. Para o motorista, ele impede que o corpo se choque com o volante em caso de batidas. É muito comum vermos passageiros no banco de trás sem o cinto de segurança, infelizmente. Essa prática é perigosa, e, com certeza, deve ser evitada.
Portanto, Respeite o uso do cinto de segurança. Quem preza por um trânsito seguro e sem fatalidades, com certeza usa esse dispositivo. Evitar acidentes é, também, um dever dos motoristas — sejam eles externos ou internos ao veículos. Quanto mais pessoas se engajarem nesse fator, menos problemas por falta de cinto teremos no trânsito.
Você sabia que?
Com o cinto posto no lugar certo, as chances de se machucar durante um acidente são quatro vezes menores do que sem ele. E isso não só para os ocupantes dos bancos dianteiros, mas também para quem anda na parte de trás do carro. Menos de 5% das pessoas que andam nos bancos traseiros usam o cinto de segurança.
Preste atenção: estar na parte de trás do veículo não livra a pessoa de sofrer danos em ocorrências. Segundo dados do hospital de Brasília, Sara Kubitscheck, 30% das vítimas de acidentes atendidas pelo hospital estavam no banco de trás e — adivinhe — sem o cinto de segurança. Um simples detalhe pode se tornar um grande problema.
Inclusive, usar o cinto também implica na segurança das outras pessoas: cerca de de quatro a cada cinco vítimas fatais que estavam no banco da frente poderiam ser evitadas caso as pessoas de trás estivessem utilizando o cinto — na hora do acidente, o passageiro é jogado para o banco da frente com um peso muito maior do que o habitual.
Não tem jeito, o cinto precisa ser utilizado em qualquer situação de movimento! Não exigi-los aos ocupantes do veículo, principalmente crianças, é de uma irresponsabilidade enorme que pode resultar em acidentes e situações que ninguém deseja passar.
Obrigatoriedade do cinto de segurança
E obrigatório o uso do cinto de segurança para qualquer ocupante de um veículo automotor. A medida visou tornar o trânsito mais seguro para os passageiro e, claro, para o motorista. No entanto, ainda nos dias de hoje, basta andar por uma hora em alguma grande avenida que avistamos pessoas sem o dispositivo.
Usar o cinto de segurança só traz benefícios!
Então, já ficou bem claro o porquê usar cinto de segurança, não é mesmo? Prezar pela segurança dos ocupantes do veículo é necessário. Acima de qualquer que seja o motivo do estresse do dia a dia, precisamos prezar pela nossa vida. Nesse sentido, diminuir os riscos de danos maiores resultantes de acidentes automobilísticos é um dos primeiros passos para uma reeducação do trânsito.
É importante lembrar que, nos dias de hoje, a não utilização do cinto concede ao proprietário do veículo a perdida de pontos na CNH e, consequentemente, multas. Além de evitar o desembolso de certa quantia para pagar a infração, o motorista dirigirá de forma muito mais confortável e concentrada em um ambiente seguro.
Utilizar o cinto de segurança é, também, uma forma de proteger a vida. Além de ser, por lei, obrigatório, é também um dever moral de cada cidadão. Acredite: você não irá querer passar por situações drásticas que poderiam ser evitadas pelo simples uso do dispositivo.